Acordei de madrugada pra mudar de lado e vi que não ia conseguir voltar a dormir se não comesse alguma coisinha... Aí mandei um mamãozinho e voltei pra cama (escovei o dente, tá?? Até porque se eu estiver com uma cárie, como estou achando que estou, não posso dar bobeira).
Nego e eu levantamos pra encontrar com a Tia Leda na entrada do prédio, porque ela veio deixar com a gente as coisinhas doadas pela Nilma. A cadeirinha de carro pra quando a Lola parar de usar o bebê-conforto vai ser ótima! Uma economia de uns 300,00. Só não temos onde guardá-la aqui em casa, mas vamos levar pra CB e deixar em cima do meu antigo guarda-roupa.
E aí fomos pro encontro do Ishtar. Passamos antes no supermercado pra comprar um bolinho pra levarmos e eu senti uma super fraqueza. Depois passou, mas é uma sensação muito ruim, como se eu fosse desmaiar... Foi um encontro maravilhoso, onde falamos de muitas questões que talvez eu nem tivesse pensado se não tivesse ido (logo eu, que acho que o Google e afins me proporcionam todo conhecimento... rs). O tema era intervenções no parto e com o recém-nascido e quando elas são necessárias. Aí eu aprendi que praticamente todas as intervenções podem ser evitadas se houver um pouco de paciência. Mesmo a bolsa rota, mesmo a falta de dilatação e contrações... Uma hora isso vai acontecer e APENAS se ficar claro que o bebê está sofrendo, aí parte-se para uma ocitocina ou rompimento da bolsa, por exemplo. Continuo convicta que o melhor é ser forte, apesar das dores, porque a anestesia só vai atrasar meu processo natural e aí como consequência vou precisar da ocitocina, que vai acelerar o parto e pode até forçar a saída do bebê de um modo que lascere meu períneo. Enfim, é uma cascata de intervenções que geralmente trazem prejuízos pra mãe e pro bebê.
E assim que cheguei em casa vi que tinha recebido um comentário da Elly Guevara, que eu não conheço, mas que falou uma coisa que foi também discutida hoje no encontro (que, por sinal, eu que perguntei.. rs) sobre o peso do bebê e se isso pode ser um entrave para o parto normal. Tanto a Elly quanto todas as mulheres presentes foram unânimes em dizer que mesmo bebês grandões podem nascer sem problemas. A Ingrid, organizadora do evento, disse que nasceu de mais de 4kg de uma mãe de pouco mais de um metro e meio. Ufa! Me alivia saber. Eu sei que a Dra. Isabela não vai fazer nenhuma intervenção só por fazer, mas eu gosto de ter meus próprios conhecimentos, os meus embasamentos.
Passei a tarde meio a toa.. A gente fez o almoço mais tarde, o Nego foi ver o jogo/dormir e eu fiquei aqui pela net, dando uma olhada em várias coisas. Acabei comprando um livro chamado "Parto Ativo" da Janet Balaskas que foi recomendado em alguns sites sobre humanização do parto e fala sobre exercícios para grávidas e massagens, além de outras coisas. Agora, já com a cabeça bem mais tranquila sobre o parto, só quero é saber o que fazer pra tornar o momento mais prazeroso e isso inclui "capacitar" o maridón pra me ajudar na tarefa, com massagenzinhas e tal. Vai ser minha leitura das férias e depois eu compartilho minhas opiniões.
Nego acordou depois do jogo pedindo bolo de chocolate. Ai, meu menininho... Esses dias ele quis um doce, estava com desejo gravídico quase. Aí eu fiz palha italiana. Agora o bolo. Assim é bom, porque ele arrasa nas comidas salgadas e eu... bem, eu tenho boa vontade pra fazer doces. =)
ps.: jura que a gente vai ficar até 2014 ouvindo falar de Copa no Brasil? Que saco... (Comentário nada a ver com a gravidez)
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