Hoje passei a tarde vendo tv e, nos intervalos, corria pra limpar o banheiro. Voltava, de luva na mão - luva de borracha, sim, porque eu morro de medo de produtos de limpeza! - via um quadro do programa e voltava pro banheiro. Consegui terminar minha missão. =) Aí, como recompensa, fiquei o resto da tarde na internet e, via msn com a Sarah, minha amiga de desde que eu era uma criança descabelada, ficamos pesquisando nomes. Claro que não podia prestar, porque, pra cada bom nome, a gente comentava 15 esdrúxulos. Vale a pena citar alguns: Bixenta (a "Vitória" dos Bascos), Peppino (nome italiano equivalente a José! Jura?? Duvidei da veracidade do site agora...), e Leri (um nome aparentemente inocente, mas que em alguma língua indígena significa "molusco acéfalo" - repito aqui a pergunta da Sarah: quem daria um nome desses para seu filho??). Entre nomes interessantes e talvez dáveis, vimos Rudá, e a Sarah concordou com Theo e Otto, e acho que dos qu eu gostei foram só esses. Tá f*d*, viu...
Entre meus programas de tv preferidos da atualidade, está a "Supernanny" (mas a gringa, por favor, porque eu ainda não me acostumei a programas abrasileirados cujo original já me era familiar - essa explicação foi para dizer que Big Brother pode. rs). Mas desde que eu tenho uns 10 anos, lembro de redobrar a atenção quando o assunto era educação dos filhos. E acho que até costumava guardar uns recortes de reportagem... Mas aí veio a internet e tudo ficou tão fácil que eu devo ter perdido as reportagens por algum canto. Eu vejo as crianças birrentas e os pais perdidinhos e fico jurando que aqui em casa não vai ser assim. E acho que não vai mesmo, porque a criança só é chata e mal-criada se, como o nome já diz, não for bem criada. Cabe aos pais. Apesar de ser uma tarefa difícil, eu acho que tenho ideais definidos e métodos de educação. Lembro de quando ia buscar meu irmãozinho na escola e ele saía correndo na minha frente e eu, só no grito, conseguia fazer ele ficar bem pertinho de mim "Rafa, se você não parar de correr não tem televisão nem computador quando chegar em casa!!" rs Mas melhor que a barganha é a autoridade. Não pelo medo, mas pelo puro respeito pela figura do pai e da mãe. Falou, tá falado. Claro que isso não se aplica a coisas absurdas, mas às coisas que têm um porque claro. Aí entra a reflexão dos pais para perceber o que deve ser obedecido porque faz sentido e o que é mero capricho deles, como por exemplo a questão do barulho. Dependendo do lugar, é inaceitável, mas, em casa, por exemplo, viva a expressão sonora, os batuques, as cantorias! E os incomodados que se retirem, mesmo se estes forem os pais. Ah, eu acho. Não é porque é pai e mãe que tem o direito de querer ordem e silêncio o tempo todo. Um pouco de caos sempre gera um tanto de arte!
(Nooossa, essa foi super profunda agora! Acho que vou escrever um livro de auto-ajuda para pais! hahaha)
Entre meus programas de tv preferidos da atualidade, está a "Supernanny" (mas a gringa, por favor, porque eu ainda não me acostumei a programas abrasileirados cujo original já me era familiar - essa explicação foi para dizer que Big Brother pode. rs). Mas desde que eu tenho uns 10 anos, lembro de redobrar a atenção quando o assunto era educação dos filhos. E acho que até costumava guardar uns recortes de reportagem... Mas aí veio a internet e tudo ficou tão fácil que eu devo ter perdido as reportagens por algum canto. Eu vejo as crianças birrentas e os pais perdidinhos e fico jurando que aqui em casa não vai ser assim. E acho que não vai mesmo, porque a criança só é chata e mal-criada se, como o nome já diz, não for bem criada. Cabe aos pais. Apesar de ser uma tarefa difícil, eu acho que tenho ideais definidos e métodos de educação. Lembro de quando ia buscar meu irmãozinho na escola e ele saía correndo na minha frente e eu, só no grito, conseguia fazer ele ficar bem pertinho de mim "Rafa, se você não parar de correr não tem televisão nem computador quando chegar em casa!!" rs Mas melhor que a barganha é a autoridade. Não pelo medo, mas pelo puro respeito pela figura do pai e da mãe. Falou, tá falado. Claro que isso não se aplica a coisas absurdas, mas às coisas que têm um porque claro. Aí entra a reflexão dos pais para perceber o que deve ser obedecido porque faz sentido e o que é mero capricho deles, como por exemplo a questão do barulho. Dependendo do lugar, é inaceitável, mas, em casa, por exemplo, viva a expressão sonora, os batuques, as cantorias! E os incomodados que se retirem, mesmo se estes forem os pais. Ah, eu acho. Não é porque é pai e mãe que tem o direito de querer ordem e silêncio o tempo todo. Um pouco de caos sempre gera um tanto de arte!
(Nooossa, essa foi super profunda agora! Acho que vou escrever um livro de auto-ajuda para pais! hahaha)
Tenho deixado um monte de coisa escorregar da minha mão... Deve ser por causa daquilo que já comentei antes, a relaxina. Tá tudo frouxo e eu fico parecendo boba! Hoje abaixei duas vezes em menos de um minuto pra pegar minha barrinha de cereal que insistia em pular da minha mão! (Ela estava fechada, tá, gente?? Eu não sou porca não!)
Um monte de gente veio me chamar de comilona, mas eu até que já melhorei muito! Tenho conseguido comer de 3 em 3 horas, e refeições pequenas, simbólicas, quase. O que tem pegado muito, ultimamente é que não posso ver nada que quero comer. Tipo criança birrenta. O Arthur tem cedido pequenas mordidas dos lanches dele, com carne... Que vergonha... Mas eu sinto vontade!! Que que eu vou fazer?? Como mesmo! Mas quase sempre, carne na boca, desanimo e faço careta. Minha dieta tem que ter muita proteína, então soja e ovos são cardápio da semana toda. Hoje, com Arthur fora, fiz só um arroz, feijão, ervilha e mandioquinha FRITA!!! Ai, como eu sou desobediente!!! A verdade é que eu sou uma criança carregando outra criança e se o papai Arthur não puxasse minhas orelhas, estaria perdida!
OBA!!! ENTREI PRO SEU LIVROOOO!!
ResponderExcluirEu gosto de Otto!
ResponderExcluirCarol!
ResponderExcluirA minha irmã Luíza me contou tudo. Otto e Theo são nomes ma-ra-vi-lho-sos.
Morro de saudades
BEIJO