21/09/2010 -> Enfim, o relato do nosso parto!

Acordei às 5:00 e fui me arrumar. Uma empolgação como se fosse uma viagem com estadia em hotel, o que eu descobri que era praticamente isso mesmo - um luxo esse hospital! -> Perinatal Barra
Tia Leda nos levou. Mesmo sem poder me acompanhar durante a indução, minha mãe quis ir. Ficamos os quatro juntos só até resolver a parte burocrática da internação, depois subimos Nego e eu pro quarto - 403 - e espalhamos nossas coisas.
Dra. Fernanda chegou e disse que ia preparar o quarto pra começarmos minha indução. Uma enfermeira veio e deixou a roupinha de bunda de fora pra mim e eu fiquei imaginando como iria fazer pra ir pro outro andar vestida assim. Aí chegou o Carlos, nosso maqueiro, e me levou deitada. É um serviço totalmente dispensável e faz a gente se sentir um tanto incapaz.
Fazendo graça com a roupinha sem graça
Nego teve que colocar uma roupinha de enfermeiro e ficou muito engraçado, com touquinha e tudo! Eu também tive que colocar touquinha, mas tirei assim que pude (pra ganhar cafuné do Nego...).
Dra. Fernanda pediu pra uma médica anestesista pegar minha veia pra começar a indução com ocitocina. Fiquei uns longos minutos (aproximadamente 30) deitada, pra minha médica fazer uma cardiotocografia e avaliar se Aurora estava suportando bem as contrações. Graças a Deus ela estava ótima! Tudo indicava que fosse aguentar muito bem as contrações. Mas foi preciso monitorizar em vários momentos do parto. Minha garotinha aguentou super bem!
Como mal conhecíamos a Dra. Fernanda, não faltou assunto durante os primeiros centímetros de dilatação, quando eu ainda conseguia e queria conversar. Falamos de várias coisas, inclusive filhos. Tá aí uma coisa que eu nunca tinha pensado, em como uma mulher que já pariu tem uma visão diferente do parto, talvez com mais envolvimento, mais compreensão da paciente. (Depois do parto ela até me falou que a secretária dela a achou louca de ter me pegado com 40 semanas, ao que ela respondeu que não podia não pegar, porque se colocou no meu lugar e viu como eu precisava de um médico ali, bem naquela hora.)
Talvez o Arthur devesse fazer esse relato, porque a verdade é que muitas coisas vão se apagando da memória da gente. Várias mulheres que pariram dizem isso. Mas, vamos lá e eu vejo o que consigo contar... rs
Passei a maior parte das contrações numa maravilhosa bola suíça - maravilhosa mesmo! mágica! - que eu tinha pedido pras enfermeiras assim que chegamos. Minha sala de parto era a única das 3 salas de parto normal (que estavam e geralmente estão vazias por lá...) que tinha banheira. Até com isso a Dra. Fernanda se preocupou ao reservar meu quarto!
Comecei a ir mais ao banheiro, bem do jeito que a Lina tinha me dito e bem como eu li em tantos lugares. Na primeira vez eu ainda não tinha ganhado aquele carrinho de segurar o soro e o Nego teve que ir comigo, pra ficar segurando o soro pra mim... coitado... nossa, coitado mesmo! É uma super limpeza!
De início eu ainda tive um pouco de fome, ainda mais com o Nego indo a toda hora na salinha dos médicos tomar café... Tomei muita água e suco, mas como pudesse ser que eu viesse a precisar de uma cesárea, achamos melhor que eu não ingerisse sólidos.
Por causa da indução as contrações vinham quase sempre de 3 em 3 minutos, o que geralmente acontece com mulheres que já estão bem dilatadas. Era uma dorzinha chata, mas totalmente suportável - ainda mais rebolando na bola! (Valeu demais a dica da Ingrid, do Ishtar!)

Num dado momento eu já estava bem incomodada e Dra. Fernanda fez um toque. Eu brinquei: "Já pensou se eu já estiver com 6 cm?!" E eu estava com 5! =D Aí ela me tirou da indução e deixou minha própria ocitocina trabalhar. Ah, e nesse ponto ela explicou que ia preferir romper minha bolsa quando eu estivesse com uns 7cm, pra ver se tinha mecônio no líquido amniótico, porque estava suspeitando que pudesse ter, por causa do pouco líquido (vai acompanhando, porque isso é um capítulo à parte!!). Quando o bebê entra em sofrimento, uma das primeiras coisas que acontece é a liberação do mecônio. Ela disse tudo isso sem me alarmar, só dizendo que se o líquido estivesse com um tom esverdeado, a Aurora não poderia ir direto pro meu colo, porque teria que ser aspirada logo pela pediatra. Fiquei um pouco tensa com essa possibilidade. Mecônio sempre foi uma palavra que me deu medo.
Aos 7cm, a bolsa foi furada e, além do cheiro forte e nauseante, um líquido clarinho!!! E as palavras da Dra. Fernanda: "Aurora vai poder ir direto pro seu colo!!"
E não saiu tão pouco líquido assim... E eu fiquei pingando bastante! Ou seja, pouco líquido é o caralho - com o pardão da expressão, mas dá é raiva de ter passado por tanto sofrimento por causa de uma suspeita que veio com um exame que hoje eu penso que não devia ter sido feito e que não é assim tão bom pra prever nada! Menos ultrassons, gente, por favor!!
Mais tranquila, fui tomar um banho e relaxar na banheira. Mas quando as contrações vinham, era muito ruim estar deitada. Doía muito mais. Achei uma posição bem amenizante no banho, com uma das pernas apoiada na banheira e balançando o corpo pra frente e pra trás.
Acho que a água quente ou talvez a banheira e a mudança de gravidade podem ter feito as coisas ficarem um pouco mais lentas... As contrações estavam vindo a cada 4 minutos e demorando uns 35 segundos. Dra. Fernanda não gostou muito e me mandou caminhar. rs Fui passear com o Arthur pelo centro cirúrgico, que é do lado das salas de parto natural (colocamos um esparadrapo pra tampar minha busanfa). Fui requisitada a colocar uma touquinha por uma das enfermeiras, já que a minha já tinha sumido na sala de parto. Vi a salinha dos médicos onde ele ia lanchar e fiquei com vontade de tomar um capuccino com pão doce... Senti duas contrações durante o passeio, tendo que me escorar na parede, mas, realmente, não estava sendo bom o bastante... No caminho de volta pra sala encontramos com o Dr. Flávio, que é amigo da Dra. Fernanda e participou do parto também. (Agora o que eu mais lembro é ele falando pra eu fazer "força comprida" e como eu demorei pra entender que força era essa.. rs)
De volta pra sala, fiquei na bola - ah, e isso tudo com um absorvente enorme preso em mim por esparadrapos, porque desde o rompimento da bolsa ficava saindo líquido e sangue - e esperei a Dra. Fernanda voltar pra me contar o que ia acontecer agora. Ela fez um toque, eu estava com 8/9cm e o colo do útero não estava centralizado e, com isso, a cabecinha da Aurora não descia. Ou seja, eu estava tendo contrações, mas elas não eram efetivamente suficientes pra posicionar corretamente a pequerrucha. Tive que voltar pra ocitocina... E aí o bicho pegou. Mas pegou mesmo!!! A dor foi muito mais intensa, tipo cólica menstrual vezes dez. E eu me sentia extremamente cansada. Não me perguntem horas porque eu fiz questão de não querer saber das horas, pra não ficar comparando com outros partos. Aí eu ficava sentada na bola e encostava a cabeça na cama, descansando entre as contrações. Eu queria dormir!!! Mas deitar era a pior coisa que eu podia fazer. Fui aguentando...
Em algum momento conheci a Dra. Jaqueline, pediatra (e também grávida!) mas nem tive como socializar, porque estava cansada demais...
Chegamos aos 10cm e o colo ainda não estava bacana... Dra. Fernanda perguntou se eu já estava sentindo vontade de fazer força. Não... Ainda não... Eu só não queria mais muito papo com ninguém. Doía bastante. Eu tentava pensar na dor como algo bom, mas o cansaço só me fazia querer dormir e continuar depois, outro dia... rs
Voltei pro chuveiro, onde aconteceu uma coisa que depois veio a ser engraçada: Arthur mexeu na torneira e a água esquentou muito; aí eu virei pra ele, toda exausta, e disse "Tira a mão! Minha água!" Quando saí, os médicos tinham preparado uma super estrutura pra eu poder ficar sentada de cócoras. Dobraram a cama pra posição inclinada, improvisaram travesseiro numa escadinha, que foi onde eu sentei e o Arthur ficou atrás de mim, sentado na cama e eu esmagando as mãos dele. Quando vinha a contração eu projetava o corpo pra frente, mas não estava funcionando! Dra. Fernanda falou pra eu tentar ficar de quatro um pouco, pra ver se ajudava. Não ajudou e ainda doeu muito... (Mas nessa hora eu achei o máximo a própria médica ter falado pra paciente ficar de quatro!)
Nem sei como, fiquei em outra posição pra Dra. Fernanda dar uma mãozinha - literalmente. Quando vinha a contração ela falava pra eu empurrar e, ao mesmo tempo, ia fazendo manobras com o colo e com a Aurora. E, enfim, deu certo! Fui pra cama, que agora era um cadeirão com apoio para os pés. Tinha chegado a hora de empurrar MESMO e esse era o jeito que eu me sentia menos fraca, acho que por causa do apoio nas costas. Não ia ser um parto na água, nem de cócoras, mas era como meu corpo estava pedindo pra ser.
A partir de algum momento fechei os olhos. Quase não abri mais. Ouvia tudo que estava acontecendo, mas não participava de nada. No máximo esboçava um sorriso. Algo tipo assim:

Ou então falava algo que era extremamente importante, tipo "Nego, você bebeu café. Não sopra na minha cara!" rs O Nego falava pra eu empurrar, que ela estava vindo e aquilo me deixava brava, porque eu pensava que ela já estava coroando quando ele falava aquilo! Zanguei pra ele parar de falar assim. rs E depois falei pra alguém anotar aquilo tudo, pra eu lembrar depois de como fui grossa. rs Segundo os médicos, tem mulher que dá tapa na cara do marido!! O.o
Comecei a empurrar e, entre uma força e outra, dava pra começar a ver a cabecinha dela! (Era o que me diziam) Eu não me senti fêmea, nem fiquei em êxtase, só queria que acabasse logo! Juro que pensei em pedir anestesia... Juro. Mas tanto eu sabia que a Dra. Fernanda ia tentar me convencer de não tomar, como eu temia que pudesse estragar a progressão do parto, sei lá.
E aí ela coroou. Alguém perguntou se eu queria sentir a cabecinha dela. E primeiro eu disse que não! Olha que coisa! rs Aí senti... que coisa molinha e cabeluda! Eu achei muito molinha! Fiquei meio com medo!
Cheguei a um ponto onde a dor era tanta que eu dormia e até sonhava quando não tinha contrações!!! Era como se eu me transportasse pra outros lugares e aí, de repente, vupt! Contração! Eu sentia começando e pedia pra ela mudar de ideia, vir só depois, pra eu poder descansar um pouco mais... Mas com a aproximação da Aurora, eu não tinha muita escolha. A dor me guiava, me mandava empurrar, e o coro de marido e médicos dizia o mesmo. rs
Quando eu estava de cócoras não conseguia empurrar direito, mas nessa posição, conseguia manter a força por bastante tempo - a tal força compriiiida. E eu gritava, como gritava... Não me senti tímida e como já tinha lido sobre os benefícios de se gritar pra aliviar o períneo, acho que isso ficou na minha cabeça e na hora fluiu naturalmente. Se tivesse sido um desses partos filmados, não teria sido muito bonito... rs
E aí a cabecinha dela começou a sair. Eles me disseram e eu senti. Que dooooor! Eu queria empurrá-la logo, pra acabar com o círculo de fogo; parecia que minha perereca ia rasgar toda!!! Mas a contração não vinha! E aí veio e eu empurrei, empurrei, e consegui fazer umas quatro ou cinco forças compridas. E senti que ela estava saindo naquela contração, mas não ouvi nada. Tive que perguntar: "Ela nasceu?" E então a Dra. Fernanda colocou minha filha na minha barriga (e eu arrepio só de lembrar). Uma enfermeira tinha colocado um pano verde em cima de mim, que eu pedi logo que fosse tirado, pra ter o contato pele a pele com meu bebê. Todo cansaço foi embora. Ela estava ali! Minha Aurora! Agora, quando eu lembro, me emociono e choro, mas na hora eu não chorei, fiquei olhando pra ela e não ouvi mais nada que ninguém disse. O cordão foi cortado pelo Arthur, depois de parar de pulsar. Eu senti a placenta saindo logo, mas estava tão encantada olhando pra minha filha que esqueci de ver a "cara" da placenta... rs
E eu não tive medo de segurá-la! Isso que foi a coisa mais mágica! Como diz um amigo meu "está tudo aí, só falta você acessar". E naquele momento eu sabia o que fazer, sabia como segurá-la, como me comunicar com aqueles olhinhos lindos, abertos e vivos.

Aurora quase não chorou. Deu uns gritinhos e depois se acalmou. Eu tentei dar o peito pra ela, mas até agora não sei se ela mamou ou  não. Esqueci.. e o Arthur também.. rs
Entre toda onda de amor que nos envolvia, não sei de onde consegui perguntar pra Dra. Fernanda se tive laceração no períneo... rs Isso que dá ficar se informando demais! Não, períneo íntegro! Alguns cortes por dentro da vagina, onde levei uns poucos pontos. Minhas pernas estavam bambas, trêmulas e mesmo com a anestesia local eu senti muito incômodo com os pontos.
Foram 11 horas de trabalho de parto. Aurora nasceu às 20:24, virginiana, no dia da árvore, véspera de primavera.
Levaram a pequena pro berçário pros exames de rotina e o Arthur foi junto, escoltando desde aquele momento sua filhinha, vigiando pra ninguém dar nada pra ela tomar! E eu fui levada de volta pro quarto, na maca, que agora foi super bem-vinda.
Senti meu corpo totalmente "regaçado". Quis ir ao banheiro, mas não conseguia descer da cama. Só quando o Arthur chegou, umas 3 horas depois, que eu pude ir. Demoraram demais pra liberar a Aurora no berçário. Estava tudo maravilhoso com ela, 2,835kg, 48cm, Apgar 9-10, mas a burocracia é um cocô. Contou mais um ponto pro próximo parto ser em casa.


Dormimos juntos os três, pela primeira vez. Nós dois já éramos uma família, mas agora ela está ainda mais completa. Nasceu nossa Aurora!!

Agradeço a meu bom Deus, sempre me fortalecendo, aos familiares, amigos e desconhecidos que acompanharam nossa história e estiveram enviando toda sorte de energias positivas. Agradeço ao Ishtar e em especial à Ingrid, pela força e pelo empenho em garantir que o maior número possível de mulheres tenha um parto humanizado. Com muito carinho agradeço aos médicos e enfermeiros que me acompanharam. Dra. Fernanda, espero ter vários filhos com você! Agradeço ao meu Nego lindo, que é o homem que melhor sabe tratar uma grávida e que pariu comigo nossa Aurora. E agradeço a ela também, que nos escolheu como seus pais. Presente mais lindo do mundo!

E esse blog, que foi um diário delicioso de escrever, termina por aqui. O ciclo foi fechado, minha primeira gravidez acabou. E foi um final feliz. Para sempre!




ps.: como não podia deixar de ser, esqueci de contar alguns detalhes: durante o trabalho de parto ouvimos 3 cds: "Meu Neném" do Palavra Cantada, um de mantras e um do Zé Ramalho. No período expulsivo, conforme o Nego me contou depois, ele ficou repetindo pra sempre as duas primeiras faixas do cd de mantras, que eram as únicas que estavam tocando bem, sem agarrar. Pergunta se eu percebi! rs
E outra coisa foi que, assim que Aurora veio pro meu colo, ainda com cordão, acabou a luz na maternidade! Ficou escuro alguns segundos e eu fiquei pensando: "E se a gente estivesse no meio do caminho? Com a cabeça já saindo??" Vai ver a luz elétrica se foi porque a gente não precisava mais dela: a Aurora já tinha chegado! ;)

12 comentários:

  1. Ahhh, que estória linda!!!
    Quero você dia 10 lá no Ishtar pra gente gravar. Vai passar lá no Congresso!
    Você, Talita e Susana e suas estórias maravilhosas!
    Beijos!
    Ingrid

    ResponderExcluir
  2. Que maravilhoso!!!!!!!
    Linda família, Parabéns Carol.

    ResponderExcluir
  3. Sem dúvida,o melhor presente que eu poderia ganhar de aniversário!!! Minha priminha bochechuda e gatinha!!!
    Parabéns família!!!

    ResponderExcluir
  4. Parabéns Carol!

    Fiquei muito, mas muito feliz mesmo com o desfecho da sua história!

    Beijos, Anna Paula

    ResponderExcluir
  5. Ai Carol que lindo! Arrepiei e chorei no final!

    Desejo o melhor do mundo pra vcs! Que Aurora traga mto amor e mtas alegrias! E q vcs tenham sabedoria para educá-la! Que Deus abençoe vcs!

    Ah, faz um blog dos cuidados com meu primeiro bebê! Não sei viver mais sem seu blog! hahaha

    E ah, parabéns pelo parto, se orgulhe por ser determinada e seguir até o fim com o q vc queria! Eu não teria essa coragem, teria feito a cesárea logo! rsrs

    Bjoos

    ResponderExcluir
  6. vc é uma espetácula inenarrável, carolina! bjs, titia

    ResponderExcluir
  7. Oi Carol,
    primeiramente parabéns, a Aurora é linda! e que história maravilhosa, como vc foi paciente em aguentar toda essa dor.
    Que Deus abençoe muito vocês!

    beijinhos

    Luciana Ribeiro

    Ps.: quando vem em Campo Belo com ela? quero conhece-la.

    ResponderExcluir
  8. Aiaiaia Carola!!!! Tb choreeei de tanta lindeza e força! Aurora vai poder admirar e se inspirar nos pais que tem :)
    Que vocês cresçam juntos, acompanhados de muitas felicidades!

    E... Não sei viver mais sem seu blog! (2)
    Também queria muito que vc continuasse falando da aurora nascida!! hahaha nem que seja uns relatinhos breves e umas fotos de vez em quando, vai???? porque orcut ninguem aguenta :P

    Um xero nocês!

    ResponderExcluir
  9. concordo que vc poderia fazer outro blog com os cuidados do primeiro bebê. acostumei a ler sempre o blog! mesmo não comentando, lia todas as atualizações! :)

    enfim, belo relato do parto. deve ser uma mistura imensa de tantas emoções! mais uma carejinha veio ao mundo. com esses pais lindos certamente será uma cerejinha vermelhinha. linda, linda!

    felicidades mil pra essa linda famíla q está nascendo.

    besitos!

    ResponderExcluir
  10. ei, carol! :]

    fiquei super emocionada lendo o post! cheguei a arrepiar quando você disse que pediu para que a médica tirasse o pano para você sentir o contato da sua pele com a dela! é mesmo muito lindo tudo o que você relatou, inclusive os momentos de dor e sofrimento. sei que você agora tem a certeza de que valeu muito a pena passar por eles. a aurora é linda e eu a achei a sua cara! parabéns, viu? que vocês sejam uma família sempre unida. que tenham sempre força e muita coragem, porque agora o trabalho vai ser dobrado.

    ainda quero muito conhecer vocês. assim que voltar para o brasil, vou dar um jeitinho de fazer isso acontecer.

    muita muita muuuuita felicidade! beijos!

    ResponderExcluir
  11. Maravilhoso! Tudo, o texto, a experiência, as fotos... Carola e sua Aurora lindas!
    Fiquei emocionada e achando tudo muito foda... mesmo com todos os detalhes que as parturientes costumam esconder (para não assustar) as outras moças rs
    Parabéns Carol por ter tanta força e consciência de encarar assim ao natural (o máximo possível) em tempos de anestesia geral para fazer qualquer exame...

    ResponderExcluir
  12. Parabéns pelo parto, moça! Foi lindo e a Aurora é linda desde bebezinha rsrs...

    Também me apaixonei pela Dr. Fernanda, dá uma esperança ver que existem alguns médicos assim. Quem nos derá fossem mais numerosos!

    Bjss

    ResponderExcluir