Toda dor/incômodo está me deixando encucada... Que o Senhor me guarde e, principalmente, ao meu filho.
Fui pra casa da Tia Lucimar mexer na internet. Fiz uma lista de ginecologistas da Cassi em Botafogo e depois fiquei olhando significados dos nomes; como não anotei, depois coloco aqui.
Vovó Ângela ligou, dizendo que eu não preciso evitá-la e posso ir pra lá. =) Só alertou que Arthur e eu vamos dormir em camas separadas. rs Convenhamos que, agora que eu até já engravidei, isso é uma coisa meramente tradicional.
Meu pai ligou de noite avisando que chega lá pra terça-feira. (suspiros) Tô doida pro Arthur vir logo também.
A mulher que engravida se torna uma fêmea.
Eu já estou perdendo o pudor com meu corpo, que não me é mais um símbolo de desejo, mas a casinha do meu filho. Acho que essa sensação deve durar até o final da amamentação. Sempre me perguntei se todas aquelas mães não se envergonhavam de ter seus mamilos, os mais variados e cores e formatos, tão expostos. Agora eu sei: aqueles não eram mamilos, eram almoços, cafés e jantares. Eu sou uma casa, serei um restaurante, um sofá e um brinquedo. Um colo, uma amiga e uma proteção. Eu sou sua mãe, pequenino. Hoje e sempre.
Hoje minha tia ligou (pra saber se o bebê já havia nascido. rs) e contou que uma amiga dela que está grávida recebeu recomendações médicas que nem caminhasse até o terceiro mês. O.o Isso está cada dia mais "menos". Afinal de contas, será que não era melhor se eu hibernasse? Por falar nisso, tenho uma pergunta: se uma grávida entra em coma, o bebê continua se desenvolvendo? E ela pode parir?
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