Arthur e eu tivemos uma discussão séria no aeroporto (estamos voltando ao Rio) sobre a cor da bolsa do bebê. Eu acho este um objeto de grande utilidade, mas quase sempre é tão brega! Espero que chegamos a um acordo: bege - acho neutro, chique; e eu sou uma mulher chique!
Fiquei pensando no meu cabelo, se quero ser uma mãe romântica de cabelão, ou jovem, de cabelinho. Preciso de uma amiga pra palpitar! Fico enchendo a cabeça do Arthur com todo tipo de questão e coitado se tiver que aguentar minhas emoções afloradas por 9 meses sozinho.
Ainda não me utilizei da minha condição de gestante pra ter atendimento preferencial. Talvez quando a barriga começar a aparecer...
Estou tendo tanta fome que acho que algém do Feijão deve haver lombrigas aqui.
Arthur e eu falamos sobre eu vir pro Rio já, mas a grana vai decidir tudo. E a faculdade aidna está pesando, porque eu não quero me isolar, ser exclusivamente mãe. Veremos como as coisas se encaminham...
É engraçado como eu fico achando que o Feijão vai ser diretamente influenciado por tudo que eu fizer. Por exemplo, se como um pastel, morro de dó de estar dando fritura a um bebê. Se me deixo de bruços, acho que ele está sem ar. Se faço força pra ir ao banheiro, fico com medo de ele sair!
Meus peitos já não cabem no sutiã!
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